O CEO do Novo Banco, Eduardo Stock da Cunha, deu instruções às sociedades de advogados que representam o banco para acelerarem uma solução para o crédito malparado. O objectivo é a angariação mais rápida de recurso, através de acordos de pagamentos parciais de dívida, procedendo-se, a posteriori, à renovação dos contratos de dívida, em novos termos. Além dos recursos, o revolving de créditos em incumprimento, que deve ser comunicado ao Banco de Portugal, terá um impacto directo nas provisões para cobertura de crédito malparado.
Mesmo com o património em hasta pública, os advogados têm instruções para parar os processos, desde que seja paga uma percentagem (cerca de 10%) do capital em dívida.