O secretário-geral do CDS, António Carlos Monteiro, deverá ficar fora das listas de candidatos a deputados pela coligação Portugal à Frente. António Monteiro desalinhou-se de Paulo Portas, o que o levou a ser excluído do Parlamento e, posteriormente, da lista de candidatos a vereadores do CDS à Câmara de Lisboa, onde esteve durante quatro anos. Paulo Portas funcionalizou António Monteiro, dando-lhe o cargo de secretário-geral, com o CDS a pagar-lhe um ordenado.