O movimento de contestação ao director do Expresso, Ricardo Costa, que está a ser animado por comentários anónimos das redes sociais e no site do jornal, congrega uma importante agência de comunicação, um dos directores adjuntos e um partido político. Os contestatários pretendem a substituição do actual director, irmão do líder do Partido Socialista António Costa, ainda antes do Verão. A queda de Costa arrastaria consigo a do director-executivo, Pedro Santos Guerreiro, abrindo caminho à ambição do adjunto. Ricardo Costa segue, no entanto, imperturbável perante tanta ansiedade de poder à sua volta.