O contrato de exclusividade da Correio da Manhã TV com a Meo termina em Dezembro, abrindo a possibilidade da Cofina colocar a emissão do canal nos outros distribuidores. Em troca de uma quebra de receitas da ordem dos 6 milhões de euros/ano, a Cofina conta com o alargamento da sua base de audiência para alavancar as receitas comerciais.
As negociações com a Cabovisão, Nos e Vodafone estão a ser duras, com os distribuidores a esmagarem as margens, enquanto a própria Meo já anunciou que vai reduzir o seu investimento nos media, Cofina incluída. Apesar dos bons resultados em termos de audiência, tendo em conta que apenas esteve até agora na Meo, a CMTV continua a não conseguir os resultados comerciais inicialmente esperados.