As expectativas dos investigadores portugueses de que os Panama Papers libertassem novas informações sobre alegados pagamentos de luvas ao antigo primeiro-ministro José Sócrates, no negócio de venda da Vivo aos espanhóis da Telefónica, e ao ex-vice primeiro-ministro Paulo Portas, na compra dos submarinos para a Marinha, saíram totalmente goradas. Ao que parece, os pagamentos da corrupção portuguesa têm passado pela offshores “limpas” de Singapura e do Delaware (EUA), onde as contas se mantém impenetráveis.