José de Matos não pretende manter-se como CEO da CGD, tendo já anunciado que não deseja ser reconduzido, em Março, aquando da nomeação dos órgãos sociais para o próximo triénio. O antigo vice-governador do Banco de Portugal queixa-se da resistência interna e do sistema, que não lhe permitiram revolucionar o grupo Caixa e torná-lo mais eficiente e competitivo.
Se António Costa for empossado primeiro-ministro, o novo CEO da CGD será seguramente da área socialista.