O novo processo de reestruturação do Grupo Impresa atingirá três dezenas de quadros do grupo, incluindo alguns nomes de topo, sabe o CONFIDENCIAL. Na Cofina, e depois das saídas de antes do Verão, há uma nova vaga de rescisões em curso e preparam-se novos despedimentos para janeiro. A quebra de resultados e de margens justificam a medida.
O grupo de Paulo Fernandes continua sem conseguir colocar a CM TV nas grelhas da NOS e da Vodafone, pelos valores que pretende e mesmo a MEO já avisou que a permanência da estação dependerá de uma revisão em baixa dos valores.
Mais afectada pela nova política da MEO, garantiram ao CONFIDENCIAL, será a SIC, que deverá perder entre 20% a 25% das suas receitas anuais com os canais de cabo.