Os serviços de consultoria de António Cunha Vaz a António Costa e ao Partido Socialista, na campanha para as eleições legislativas de 4 de Outubro, minaram as relações entre o consultor e o poderoso ex-ministro Miguel Relvas, uma das eminências pardas do PSD.
Relvas foi a porta de acesso da agência de comunicação de António Cunha Vaz aos contratos com grandes empresas do Estado e em operações de privatização. O CONFIDENCIAL sabe que o desconforto causado pelo alinhamento da agência com o maior partido da oposição se irá reflectir nos negócios, caso a coligação PSD-CDS se mantenha no poder.