Além da venda da actual frota de aviões da TAP, que depois passarão a ser operador pela transportadora aérea em regime de aluguer, Humberto Pedrosa a David Neeleman não excluem a possibilidade de vender a Portugália e as operações de manutenção da TAP no Brasil, cobrindo assim parte do esforço financeiro mobilizado para a compra de 61% do capital da companhia.