António Mexia está de pedra e cal como CEO da EDP e não tenciona sair antes de terminar o mandato para o qual acaba de ser nomeado, dentro de três anos. Mexia não exclui mesmo a hipótese de fazer ainda mais um mandato, mantendo-se à frente dos destinos do grupo até 2021.
Esta semana circulou o rumor de que António Mexia poderia vir a trocar o seu lugar na EDP pela presidência de um banco privado, apontando-se o BCP e o Santander Totta como destinos mais prováveis. O rastilho que despoletou o rumor foi a entrevista ao Diário Económico, em que Mexia comentava e dava o seu aval a uma possível fusão do BCP com o BPI. A EDP é um dos accionistas de referência do Millennium bcp e terá sempre uma palavra a dizer no destino do banco.