A supervisão não quer em Portugal o modelo de conglomerados mistos (banca-empresas) depois da queda do BES. A CGD preparou-se para criar um veículo que autonomizaria os negócios empresariais do banco público, tendo em vista a sua eventual alienação. Posteriormente esse veículo, seria integrado num banco lusófono onde a supervisão europeia não chegaria.
Na área financeira, a CGD tem o Gerbanca que detém as participações principais na CGD. O Gerbanca já tem 99,71% da Caixa Banco de Investimento (81 mil ações) financiada através de um suprimento sem prazo da CGD. Para o banco estatal este pode ser passo para a alienação da Caixa BI tal como foi feito com a área da saúde e a Fidelidade.